
Desde os primeiros passos da Idealpan, Tio Nô esteve presente como uma figura inspiradora, vibrando com cada conquista e acompanhando cada etapa do projeto. A ideia da fábrica surgiu em 2015, quando Paulo e Luís, fundadores da Idealpan, já acumulavam experiência trabalhando no setor de panificação. Foi nessa jornada que Tio Nô, com sua energia e paixão, tornou-se um mentor indispensável. Tio Nô acompanhou cada detalhe da construção da fábrica, demonstrando entusiasmo como se fosse ele mesmo o empreendedor que estava revivendo o auge de sua trajetória. Aos 98 anos, fazia questão de sair de Belo Horizonte e dirigir até João Monlevade para ver de perto o andamento das obras, sempre trazendo incentivo e conselhos valiosos. Para Paulo e Luís, Tio Nô era mais que um tio-avô; ele era um avô de coração e um conselheiro próximo. Apesar de não ter participado financeiramente, contribuiu com seu know-how empreendedor, sua experiência no mercado e, principalmente, sua presença vibrante. Ele celebrava cada vitória como se fosse dele, participava de eventos e premiações, e era um símbolo de inspiração e força para toda a família. Infelizmente, Tio Nô faleceu em janeiro de 2020, aos 98 anos, apenas seis meses antes da inauguração da fábrica, em junho do mesmo ano. Em sua homenagem, Paulo e Luís decidiram criar um produto especial: o Tinô. O Tinô não é apenas um pão de queijo; ele carrega o nome e a essência de Tio Nô. Um produto de qualidade e alcance acessível, pensado para chegar a muitas mesas e simbolizar a força e a determinação que ele sempre representou. Com o Tinô, o nome de Tio Nô é eternizado no Brasil e além, perpetuando seu legado de coragem, visão e amor pela panificação. O Tinô é muito mais que um produto; ele é uma homenagem àquele que, mesmo sem ver a fábrica pronta, deixou sua marca em cada detalhe. Seu espírito nos acompanha, motivando e guiando cada passo da Idealpan.